Perfil
Valéria 21 anos
Mãe da Ana Júlia, e apaixonada por ela
Sou de Goiânia
Casada
Meio boba de vez em quando.
Mas de vez em quando me faço de boba.
Sou super desastrada. Mais do que devia.
Uso óculos, mas só de vez em quando.
Meu sonho era usar aparelho fixo.
Gosto do meu nome.
Mas ia me chamar Michele, que odeio.
Já quis fazer Medicina Veterinária.
Já quis fazer Gastronomia.
Já quis fazer Fisioterapia.
Hoje não faço nada
Mas ainda quero fazer Fonoaudiologia.
Tenho medo de ser assaltada.
Já quis fugir de casa.
Fui traída.
Chorei e sofri por isso.
Já traí.
Os meus princípios.
Não alguém.
Já me arrependi.
Errei.
Errei.
Errei.
E vou continuar errando até acertar.
Já fui morena.
Já tive o cabelo roxo.
E rosa também.
E hoje sou ruiva.
Acredito em Deus.
Sou evangélica.
Gosto de dinheiro.
Gosto de gastar dinheiro.
Mas gosto do MEU dinheiro.
Sou extremamente romântica.
E se você leu até aqui bem vindo ao meu blog...
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VanessaVida de Maequarta-feira, outubro 19, 2005
Nada dura para sempre.
Semana passada voltei a ter contato com as minhas amigas do ensino médio. Passei 3 anos convivendo com elas, todo dia, e pensava que ia ser pra sempre, que aquela amizade seria maior que a distância, e que o afastamento.
Mas quando você sai do colégio percebe que não é tão simples assim, que você agora tem que escolher um caminho na vida e que suas amigas talvez possam escolher caminhos diferentes do teu.
O convívio diário acaba e daí vocês passam a ser falar somente por telefone, mas o tempo também é corrido demais e chega uma hora em que você percebe não ter mais tempo pras suas antigas amigas. E no começo é ruim, mas depois você acaba se acostumando a não sentir falta, e descobre outro mundo, um novo mundo, e com novas "amigas".
Sabe, eu aprendi que convivência gera amor, então quando a gente não convive mais com a pessoa, mesmo que ame muito, não ama mais do que aquela que está ao nosso lado todos os dias presente.
Ao encontrar minhas amigas pensei que tudo fosse ser como era antes, mas errei. Parece que não tem mais nada a ver sabe? Com a distância a gente perde muita coisa uma da outra, e são essas pequenas coisas as mais importantes. Coisas que outras amigas compartilharam com elas e não eu.
É difícil perceber que não saiu como a gente imaginava, mas pelo menos restaram as lembranças pra se recordar não é mesmo?