Ontem eu estava triste por conta de umas que o Kened fez comigo, e conversando com minha discipuladora(da minha igreja), ela me contou uma historinha que me fez pensar.
Era uma vez duas crianças. A mãe da menina tinha uma floricultura, e ela trabalhava lá todos os dias. Mexendo com flores, se machucava nos espinhos, feria as mãos, mas sua mãe a obrigava a ajudar. Até o cheiro das flores enjoava a garota. Era normal pra ela, fazia parte do seu dia-a-dia e ela não se importava muito com flores.Já a mãe do menino o levava todos os dias para o colégio e na ida, dava uma rosa pra ele, e o dizia que o amava muito. Então para o menino rosas eram sinônimo de amor, carinho e afeto.Até que um dia eles cresceram e começaram a namorar. O menino quis ser romântico, e deu um buquê de rosas para a namorada, mas para ela aquilo era normal e até enjoativo. Ela deixou o buquê de lado, nem quis saber, não colocou água, e nem cuidou.O menino ficou triste por que aquele gesto para ele era muito importante, e a menina nem percebeu.
Moral da história: antes de reclamarmos que as pessoas não dão importância pras mesmas coisas que a gente, devemos tentar entender, o que aquilo significa pra pessoa, pois muitas vezes ela pode não ter lembranças tão boas quanto as nossas, e aquilo pode nem significar nada pra ela.A mesma coisa com a gente, não devemos desprezar os valores das pessoas, por que o que pra gente não faz diferença pode ser muito importante pros outros.